Vai um Cafezinho?

Unanimidade mundial, tomar um café no meio da tarde é aquele respiro na correria do dia a dia que todo mundo deve experimentar. Confira um post exclusivo com a influenciadora Trisha Guimarães, do A Casa como ela é, sobre o assunto.

Inegavelmente versátil e universal. Há quatro séculos o café está presente no dia a dia da humanidade. Muito mais que um hábito, o café, antes do paladar, seduz pelo aroma, e assim passamos por todas as sensações afetivas que remontam desde a nossa existência.

E esse café representa muito: a pausa do dia a dia, a lembrança de alguém que não está mais aqui, a saudade de momentos vividos em família ou até mesmo a expectativa pelos momentos que ainda virão.

Ele é o respiro. E que tal se esse respiro for em volta de uma mesa farta, preparada com muito carinho e com uma louça clássica, atemporal?

Para transformar momentos rotineiros em pausas essenciais sugiro as porcelanas da linha Maria Augusta da Tramontina, que combinam com vários estilos e destacam ainda mais o café.

A forma arredondada da xícara é um convite para sentar à mesa e aproveitar. Na decoração, as flores naturais deixam tudo mais convidativo. Coloque toalhas e guardanapos que também tragam afetividade ao momento, e se preferir algo mais discreto opte por tudo branco.

Mas, se você é do time das que gostam de cor, pode abusar de tons saturados que farão uma combinação linda com as porcelanas.

Atemporal e versátil, lembra que falei ali em cima das porcelanas? Sim, elas combinam com tudo! Além da bebida quentinha, que tal servir também alimentos para a alma? Pode ser o tradicional pão com manteiga, pão na chapa com requeijão, pão de queijo, chocolate, bolo de laranja, tapioca, cuscuz e até com pupunha, uma fruta típica do norte do país que tradicionalmente acompanha o café da tarde. Ou seja, precisa fazer sentido pra você.

O amor do brasileiro pelo café é tamanho que estima-se que cada um de nós consuma de duas a três xícaras de café por dia. Quem diria que um grão descoberto na África e que passou pela Europa e só então aportou na América do Sul conquistaria tantos adeptos?

Outro detalhe dessa viagem é que as mudas brasileiras chegaram primeiro em Belém do Pará, mas por conta do clima quente e úmido da Amazônia o plantio não vingou. Assim, a cultura do café desceu pelo território brasileiro até chegar ao que as aulas de história nos contam.

E por que tanto amor? Café é afetivo! Ele rodeia nossos melhores momentos. E esse café precisa ser quase um autocuidado, relaxante. Para isso, coloque uma música que te emocione e faça seu café sem pressa. Sinta o café… o barulho da água fervendo, o cheiro do pó ou dos grãos que se estende até o café quentinho, servido à mesa.

Permita-se trazer à rotina pequenos prazeres diários e seu café nunca mais será o mesmo.

Conteúdo produzido por: Trisha GuimarãesFonte: ABIC - Associação Brasileira da Indústria de Café

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