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Durante a rotina cotidiana
Para estabelecer uma linha de base, os participantes do estudo foram monitorados com eletroencefalograma (EEG) portátil durante a sua rotina cotidiana.
O estudo investigou de que forma práticas como jardinar, cozinhar e consertar impactam o bem-estar. Em uma rotina acelerada, colocar a mão na massa em alimentos, plantas, objetos palpáveis pode ser renovador, reduzindo os marcadores de estresse.



Em parceria com a Forebrain, foi conduzido um estudo.
Para isso, o experimento foi realizado em um ambiente doméstico, acompanhando a rotina real dos participantes. Para medir o impacto, o estudo utilizou um eletroencefalograma (EEG) portátil, capaz de registrar em tempo real as ondas cerebrais e os níveis de relaxamento.

Atividades manuais de conserto e pequenos reparos estimulam concentração e resolução prática, tornando-se uma fonte de satisfação e diminuição dos indicadores de tensão.

A jardinagem apresentou o maior ganho entre as atividades avaliadas. Movimentos repetitivos, contato com terra e atenção ao viver da planta parecem facilitar um estado de relaxamento profundo durante e depois da atividade.

Preparar alimentos com atenção — desde cortar ingredientes até mexer uma panela — mostrou efeito claro sobre o relaxamento; o ato sensorial (cheiros, texturas) e a atenção ao processo contribuem para a redução do estresse.
O Estudo Tempo de Qualidade foi desenhado para avaliar objetivamente mudanças nos marcadores de estresse e relaxamento em ambiente domiciliar. Os resultados oferecem evidência prática de que pequenas atividades manuais, realizadas com presença, promovem uma resposta de relaxamento que pode persistir após a atividade.